poesia não é minha, não me pertence.
poesia não é posse propriamente dita,
palavra veredicta:
é do último que viu, que leu, que ouviu.
coleciono verbos, vírgulas, vocábulos,
signos, rascunhos, papéis rasgados,
rimas absurdas, mudas e cegas.
às vezes me acho...
às vezes me perco!
me procuro no ponto final
e me encontro nas entrelinhas
de cada poema que me nasce.
proscênio
quando chegar minha hora,
quero morrer na aurora,
sob às luzes da ribalta.
vou feliz!
no fechar das cortinas...
o palco é a minha sina!
qualquer dia,
eu volto pro bis.
palavra veredicta:
é do último que viu, que leu, que ouviu.
coleciono verbos, vírgulas, vocábulos,
signos, rascunhos, papéis rasgados,
rimas absurdas, mudas e cegas.
às vezes me acho...
às vezes me perco!
me procuro no ponto final
e me encontro nas entrelinhas
de cada poema que me nasce.
proscênio
quando chegar minha hora,
quero morrer na aurora,
sob às luzes da ribalta.
vou feliz!
no fechar das cortinas...
o palco é a minha sina!
qualquer dia,
eu volto pro bis.
"Faz cinco bocas que eu não te beijo"
Clauky Boom
clauky@gmail.com / 21.9878-6622
http://arteemtodaparte.
http://movimentoinverso.
http://elllaseosmonstros.
http://divinopintor.blogspot.
antes de imprimir: menos papel, mais árvores !
Um comentário:
Legal! Nem sabia que tinha blog do corujão, vou seguir!
Postar um comentário